
Me falta fôlego, me ocorre a ausência de ar.
Deixe-me respirar, preciso de um pouco de ar.
Revolta volta, contempla o tempo que me traz medo.
Revolta volta e o tempo não para...
Somente para os mortos.
E morre, corre pois se more o ódio que recolhe.
Redobra,dobra, recobra a memoria morta.
Torta, que corta os pulsos e sangra a alma.
Refaz a calma,o que não tem começo...
Reconheço,cresço,
vejo o que construí em pedaços, passos e sussurros...
Recobro a velha capa,
escapa-me ao olhos o tanto que desejo.
Vejo, revejo o ensejo de algo que não mais me abala a alma.
Sono, me consome como palha ao fogo.
Durmo , para fingir que vivo.
Choro, para acreditar que sou feliz.
Recomeço, sou um eterno aprendiz...
Nenhum comentário:
Postar um comentário