Pobre virgem, sangram seus pulsos.
E deles jorrava sangue como uma corrente de água.
Queria beber teu sangue mas, sabia que era impuro.
Pois, era impura sua alma.
Seus olhos cheios d´agua,
falavam a palavra socorro.
Tua boca costurada, sangrava e feria cada vez que tentava esboçaram sorriso.
Pobre virgem mentirosa,
agora chora pelos cantos e becos das ruas.
Nua em alma ,muda em voz.
Nunca poderá expressar o seu amor.
Agora, ela chora lágrimas espinhentas.
Seu corpo não suporta mais a dor suas lágrimas não possuem mais vida.
Agora não mais...
E deles jorrava sangue como uma corrente de água.
Queria beber teu sangue mas, sabia que era impuro.
Pois, era impura sua alma.
Seus olhos cheios d´agua,
falavam a palavra socorro.
Tua boca costurada, sangrava e feria cada vez que tentava esboçaram sorriso.
Pobre virgem mentirosa,
agora chora pelos cantos e becos das ruas.
Nua em alma ,muda em voz.
Nunca poderá expressar o seu amor.
Agora, ela chora lágrimas espinhentas.
Seu corpo não suporta mais a dor suas lágrimas não possuem mais vida.
Agora não mais...
Nenhum comentário:
Postar um comentário